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Jaildo Francisco Ferreira, o popular Chico Pinga

Jaildo Francisco Ferreira, o popular Chico Pinga
No ano de 1976, Chico Pinga veio de mudança para Santa Vitória, para trabalhar na Oficina do Chicão (atual Oficina do Rato). Aliás, trabalha até hoje na mesma oficina.

Preparar, regular e operar máquinas e ferramentas que usinam peças de metal e compósitos, fazer a leitura e interpretação de desenhos, usinagem de peças em inox e metais não ferrosos e polimento – essa é a função de um torneiro mecânico. Tudo isso, Jaildo Francisco Ferreira, o popular Chico Pinga, aprendeu na prática.

Tudo começou em 1966, quando trabalhou na oficina do Posto Esso, em Paranaiguara. O ofício foi aperfeiçoado quando trabalhou em Ituiutaba, na Mecânica Platina, entre 1971 e 1975.

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No ano de 1976, Chico Pinga veio de mudança para Santa Vitória, para trabalhar na Oficina do Chicão (atual Oficina do Rato). Aliás, trabalha até hoje na mesma oficina. Está aposentado desde 2013, mas, como adora a profissão, diz que pretende continuar trabalhando como torneiro mecânico até quando Deus continuar lhe dando forças. “Trabalhar é bom” – diz ele.

Nesse período, residindo em Santa Vitória, Chico Pinga conheceu Lindalva Aparecida Costa (nascida em 17/10/1958, em Ituiutaba), com quem se casou em 12 de maio de 1984. Desta união, nasceram duas filhas: Kamilla Ferreira e Karine Ferreira.

Em 2001, a esposa Lindalva montou um empreendimento de alimentos, denominada Comida Caseira da Lindalva. Desde então, passou a ajudá-la na condução da empresa. Atualmente, trabalha em três períodos na referida empresa, sempre com muita alegria e disposição.

Chico Pinga, hoje com 64 anos, nascido em Quirinópolis (GO) em 3 de junho de 1951, se considera um santa-vitoriense de coração, pois, afinal, já são 39 anos aqui residindo e dedicando seu trabalho na área de torneiro mecânico (profissão que exerce há 49 anos). “Gosto demais de Santa Vitória, graças a Deus tenho boas amizades e me relaciono bem com todos aqui”, destaca ele.

Quanto ao apelido Chico Pinga, surgiu quando morava em Paranaiguara. Certa vez, numa ocasião de muita chuva, descia no meio da enxurrada, pela rua, um monte de latinhas de cerveja.
Ao ver o referido fato, uma prima disse:
– Deve ser o “Chico Pinga”, que tá bebendo aí pra cima.

O apelido foi imediato e todos passaram a chamar o jovem Jaildo, que já era chamado de Chico, por Chico Pinga.


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